segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Pesquisa Vox/Band aponta Hélio Costa na frente



FREDERIDO HAIKAL
Vice-governador aparece em segundo lugar em três cenários na disputa com os líderes ao Governo de Minas



TONINHO ALMADA
Ministro Hélio Costa lidera a disputa com 37% das intenções de voto


Pesquisa do Instituto Vox Populi, divulgado pela TV Bandeirantes, aponta o ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), liderando com 37% das intenções de voto para o Governo de Minas. Em três leituras feitas pelo instituto, o vice governador Antônio Augusto Anastasia (PSDB) aparece em segundo lugar na disputa.


Nos dois outros cenários, liderados por petistas, não constam Hélio Costa como candidato. Na disputa com o ministro, Anastasia tem 16% das intenções de voto, seguido por Vanessa Portugal (PSTU), 5% e Maria da Consolação Rocha (PSOL), 2%.
Numa segunda leitura, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) aparece com 34% das intenções de voto, seguido por Anastasia, com 15%. Vanessa Portugal teve 4%, e Maria da Consolação Rocha , 2%.


Num terceiro cenário, trocando o candidato petista, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, é o primeiro colocado com 28% e Anastasia continua em segundo com 17%, seguido por Vanessa Portugal (5%) e Maria da Consolação Rocha (3%).


Neste domingo (24), o deputado federal Virgílio Guimarães avaliou que não existe motivo para o PT abrir mão da candidatura própria em Minas, já que o partido conta com dois nomes fortes para a disputa. “Sou a favor da coligação com o PMDB, desde que o Hélio Costa aceite a escolha da melhor candidatura. Que o candidato seja definido por meio de pesquisa de opinião.”


Em São Paulo, a pesquisa Vox Populi/Bandeirantes mostra o pré-candidato do PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin, na liderança folgada na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, com 56% das intenções de voto. O segundo colocado, Paulo Maluf (PP), tem 11%. O deputado federal Ciro Gomes (PSB) tem 10%, seguido de Soninha Francine (PPS), com 5%. Ivan Valente (PSOL) tem 1%. Sem Ciro Gomes, também pré-candidato a presidente, Alckmin lidera a pesquisa com 58%. Maluf tem 12%; Soninha, 6%, e Ivan Valente, 1%.


Já no Rio de Janeiro, a pesquisa Vox Populi/Bandeirantes indica que o governador Sérgio Cabral (PMDB) lidera a pesquisa das intenções de voto com 32%. Wagner Montes, do PDT, aparece em segundo lugar com 24%. Anthony Garotinho, do PR, é o terceiro com 18%, seguido por Fernando Gabeira, do PV, com 14%.
Sem Wagner Montes, Sérgio Cabral mantém o primeiro lugar com 39%. Garotinho fica com 20% do eleitorado, e Fernando Gabeira com 18%. Em um 3º cenário, com Cesar Maia e sem Gabeira, Sérgio Cabral aparece com 42%. Garotinho é o segundo com 20% e Cesar Maia em terceiro com 8%. Com Cesar Maia e Wagner Montes, Sérgio Cabral teria 34% dos votos, Wagner Montes 26%, Garotinho 17%, e Cesar Maia 7%.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Aécio diz que, em Minas, vai ‘entregar’ vitória a Serra



Governador só deve decidir em maio se será ou não o vice

Tucanato festeja os palanques do ‘triangulo das Bermudas’



Divulgação



O PSDB está exultante. Celebra a resolução dos problemas que o atormentavam numa região eleitoralmente estratégica: o “triângulo das Bermudas”.



É como os políticos se referem ao pedaço do mapa que concentra os três maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, Minas e Rio.



Para Serra, a obtenção de boas votações nessas praças é vital. Uma forma de atenuar a desvantagem que amarga no Nordeste, região onde o prestígio de Lula é maior.



Parte da celebração tucana se deve ao comportamento de Aécio Neves. O governador de Minas fez nos últimos dias declarações que soaram como música.



Eis o que disse Aécio, em privado, na semana passada: “Em Minas, vou entregar a vitória ao Serra”.



A justificativa empresta credibilidade ao comentário de Aécio. Afirma que o triunfo mineiro de Serra interessa a ele próprio.



Por quê? Ouça-se Aécio: “Vou fazer a minha parte porque quero chegar a Brasília forte”. Acha que sua força depende do êxito de Serra e de Antonio Anastasia.



Anastasia é, hoje, vice-governador de Minas. Foi guindado por Aécio à condição de candidato a governador. Frequenta o terceiro lugar nas pesquisas.



De resto, o tucanato enxergou nas manifestações reservadas de Aécio a abertura de uma porta que parecia fechada.



O governador mineiro já não soa peremptório quanto à escolha do cargo que irá disputar em 2010. Ainda pende para o Senado. Porém...



Porém, Aécio já considera a hipótese de se render à pressão que o empurra para a posição de vice na chapa presidencial da oposição.



A julgar pelo que diz entre quatro paredes, Aécio vai prolongar a dúvida quanto ao seu futuro até maio, um mês antes das convenções partidárias.



No cenário esboçado por Aécio, a candidata petista Dilma Rousseff vai tomar o elevador nas pesquisas, encurtando a diferença que ainda a separa de Serra.



Nessa hipótese, imagina Aécio, seu cacife aumenta. Negociaria sua eventual entrada na chapa em condições mais favoráveis que as atuais.



Deve-se outro pedaço da euforia tucana ao detalhamento do acordo que pôs de pé, no Rio, a candidatura de Fernando Gabeira (PV).



Depois de um vaivém incômodo, Gabeira topou disputar o governo do Estado, em aliança com os três partidos que gravitam na órbita de Serra: PSDB, DEM e PPS.



No primeiro turno, Gabeira se dedicará à sua própria candidatura e à de Marina Silva (PV), a presidenciável do PV.



Mas, com um candidato a vice tucano e um postulante ao Senado do DEM, Gabeira abrirá espaço em sua propaganda televisiva para vozes que farão soar no Rio o nome de Serra.



Mais: passando ao segundo turno, como a oposição espera, e confirmando-se o embate nacional PT X PSDB, Gabeira estará à vontade para propagandear a opção por Serra.



Quanto a São Paulo, Estado em que o PSDB exerce a hegemonia política há mais de 16 anos, consolida-se o palanque de Geraldo Alckmin.



Alckmin belisca índices que roçam os 50% nas pesquisas. Embora torcesse o nariz o correligionário, Serra parece agora bem mais afeito à idéia de digeri-lo.



Contribui para atenuar a aversão a Alckmin a erosão da popularidade de Gilberto Kassab (DEM), o aliado que Serra acomodou na prefeitura de São Paulo.



Minado por recentes reajustes de tributos e ilhado pelas enchentes, Kassab arrosta o seu pior momento. Serra, também molhado pelas chuvas, não se livra do contágio.



Trabalha para envernizar sua imagem. Mimetiza a dupla Lula-Dilma, intensificando as inaugurações e vitaminando a publicidade.



Como parte desse esforço, a opção por Alckmin revela-se mais segura. Ainda que imponha a digestão de alguns sapos.



No mais, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, pretende trabalhar, nas próximas semanas, para pôr de pé os palanques de Serra no Sul.



É uma região em que o tucanato costuma obter boas votações. Em 2006, Alckmin prevaleceu sobre Lula no Sul.



Por ora, soltam-se fogos pelo triângulo. Junto com a Bahia, São Paulo, Minas e Rio concentram quase metade (48,7%) do eleitorado brasileiro.



Vale rememorar os resultados de 2006. Em São Paulo (29,4 milhões de eleitores), Alckmin bateu Lula, no segundo turno: 52,26% a 47,74%.



Em Minas (14,1 milhões de eleitores), Lula prevaleceu sobre Alckmin: 65,19% a 34,81%. Daí a importância do arregaçar de mangas do popular Aécio.



No Rio (11,3 milhões de eleitores), Lula também surrou Alckmin: 69,69% contra 30,31%. Por isso, os fogos pela entrada de Gabeira, terceiro colocado nas pesquisas, no ringue.



A oposição aposta no êxito de Serra no triângulo porque Dilma não é Lula. E a capacidade de o presidente transferir votos parece ser menor nesses Estados.



Dá-se o oposto no Nordeste. Ali, o prestígio de Lula é mais expressivo. Em 2006, beliscou 77,1% dos votos disponíveis na região, contra 22,9% dados a Alckmin.



Ainda que consiga penetrar nos Estados menos desenvolvidos, Serra e seus aliados sabem que os principais lances do jogo sucessório serão jogados no Sudeste, seguido pelo Sul.



- PS.: Você já pode seguir o blog no twitter.

Escrito por Josias de Souza às 05h03

domingo, 17 de janeiro de 2010

Lambari – Mg – Estância Hidroclimática (Circuito das Águas)

Congado, na primeira quinzena de maio, procissão de Corpus Christi, em data móvel; homenagem a Nossa Senhora da Saúde, padroeira: a 15 de agosto, são os acontecimentos que reúnem o maior número de pessoas do lugar e visitantes. Cidade turística, no sul de Minas, tem 11 hotéis classificados pela EMBRATUR.

Suas águas minerais foram descobertas em 1780 por Antônio de Araújo Dantas, que, vindo de Campanha, encontrou nascentes em terrenos que havia comprado. Entre os anos de 1830 e 1832, a Câmara Municipal de Campanha desapropriou uma área de 12 alqueires dos herdeiros de Antônio de Araújo para executar obras de proteção das fontes. Naquele local foram construídas casas para pessoas que buscavam a cura proveniente das "águas santas".

O povoado foi distrito de Campanha até 1901, quando se tornou o município de Águas Virtuosas. Em 1930, passa a ser denominado Lambari, que em tupi-guarani, significa peixe miúdo. O cartão de visita da cidade é o majestoso cassino do Lago, edificado no início do século. Construção audaciosa, com ares medievais e decoração feita por artistas japoneses, a beleza do cassino é realçada pelo lago Guanabara, com suas duchas cristalinas.

Além do Parque das Águas, com suas fontes de águas medicinais de grande potencial terapêutico, a cidade conta, ainda, com um amplo parque público que tem piscinas, duchas, lago com uma ilha e bosque. Fonte: Secretaria da Cultura em 01/10/1999

domingo, 10 de janeiro de 2010

União das indústrias de aço inox de Lambari

SIMMMEI, FIEMG, SEBRAE e ACIL são os grandes incentivadores e responsáveis pela união das indústrias de aço inox de Lambari
30/10/2009

No dia 5 de outubro, a EPTV Sul de Minas esteve em Lambari fazendo uma reportagem sobre as indústrias de aço inox de Lambari, que ganharam destaque nacional.
Há quatro anos, algumas empresas de aço inox de Lambari deixaram a concorrência de lado e resolveram se unir, graças ao apoio da ACIL (Associação Comercial Industrial de Lambari) junto com a FIEMG, o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Materiais Elétricos - SIMMMEI e o SEBRAE.
A experiência trouxe bons resultados, tanto que nem a crise econônima conseguiu atrapalhar esse pólo industrial. Máquinas que foram compradas na China, no ano passado, representam o crescimento das empresas. No último quatro anos, o número de funcionários cresceu de 8 para 25 em uma das fábricas. Esse ano, até outubro, as vendas já superaram todo o volume de 2008 estão 50% maiores, resultado da criação de um pólo industrial de inox, criado em 2005 e que reúne 6 empresas que produzem peças e máquinas para a indústria de laticínios.
"Na verdade era um setor bem individual, as empresas não conversavam entre si, não tinha cooperação; daí, com esse projeto do Arranjo Produtivo Local - APL, a gente foi trabalhar essa cultura da cooperação entre as empresas para que elas se desenvolvessem, ou seja, o objetivo maior do projeto é desenvolver o setor de aço inox de Lambari", declara Claucya Vale, Consultora do SEBRAE.

Fonte: Site EPTV - http://eptv.globo.com/eme/VID,0,1,5479;4,mercado+aco+inox.aspx

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

ESTRADAS DE MG TÊM 295 ACIDENTES E 17 MORTOS NO FIM DE ANO




A Polícia Rodoviária Federal divulgou, nesta segunda-feira (4), um balanço dos acidentes que aconteceram nas estradas que cortam o Estado de Minas Gerais. Durante a Operação Revéillon foram registrados 295 acidentes com 317 feridos e 17 mortos. Houve uma queda significativa com relação ao feriado de Natal quando 30 pessoas morreram. No mesmo perído do ano passado foram registradas 27 mortes.
Fonte: EPTV
Postado por Jaime Teixeira de Andrade Filho às 20:07